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PF prende 4 policiais civis suspeitos de cobrar propina de funkeiros em SP

A Polícia Federal prendeu quatro policiais civis de Santo André (SP) suspeitos de cobrar proprinas de funkeiros, na manhã desta sexta-feira (25).

A ação, que conta com o apoio do Ministério Público de São Paulo e da Corregedoria da Polícia Civil de SP, faz parte da terceira fase da Operação Latus Actio, iniciada em março de 2024.

Os policiais são lotados no 6° DP da cidade do ABC Paulista. Também são cumpridos cinco mandados de busca e apreensão em endereços em Santo André, Mauá e na capital paulista.

A operação desta manhã faz parte da investigação da PF contra a formação de uma organização criminosa, formada por policiais civis, para cobrar propinas de influenciadores e funkeiros que divulgavam rifas ilegais em suas redes sociais.

Segundo a PF, os agentes investigados haviam instaurado procedimentos de Verificação de Procedência de Informações (VPI) para apurar a prática dos funkeiros – conduta que pode configurar contravenção penal por exploração de jogos de azar e crimes de estelionato e lavagem de dinheiro.

Porém, a investigação revelou que o verdadeiro objetivo dos policiais era a cobrança de propina aos investigados (funkeiros) e seus respectivos advogados, para não dar prosseguimento às apurações.

A realização de sorteios que caracterizem “rifa” não são autorizados pelo Ministério da Fazenda, o que configura “jogo ilegal”.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), responsável pela Polícia Civil, informou que presta apoio à operação da PF.

“A Corregedoria da Polícia Civil presta apoio a uma operação da Polícia Federal e do Ministério Público para cumprir mandados de prisão preventiva e busca e apreensão, na manhã desta sexta-feira (25)”. 

Operação Latus Actio

A primeira fase da Operação Latus Actio foi deflagrada em 12 de março de 2024, quando os agentes cumpriram 15 mandados de busca e apreensão nas cidades do Guarujá, Itu e Indaiatuba e na capital paulista.

Foram apreendidos mais de R$ 60 milhões em imóveis e veículos de luxo. O objetivo era recolher mais provas de crimes contra a ordem tributária, lavagem de dinheiro e outros delitos.   

A “Latus Actio II” foi realizada no dia 12 de dezembro do ano passado, quando um policial civil foi preso. O funkeiro MC Paiva era um dos alvos das cinco ordens de busca e apreensão na segunda fase.

Segundo a polícia, os artistas que promoveram as rifas ilegais temiam que as investigações conduzidas pelos policiais suspeitos resultassem em ordens judiciais, que determinariam no bloqueio de seus perfis nas redes, principalmente no Instagram.

Por isso, os influenciadores teriam concordado a pagar propina aos agentes para evitar prejuízos econômicos e de imagem.

A investigação é coordenada pela Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado (Ficco-SP) em parceria com o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de São Paulo.

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